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Interpretação da Fábula: A Galinha dos Ovos de Ouro" no Contexto das Incorporadoras e Construtoras no Brasil

Fábula: A Galinha dos Ovos de Ouro


Um fazendeiro e sua esposa tinham uma “galinha muito especial”. Todos “os dias”, ao amanhecer, ela punha um “ovo de ouro.”

O casal ficou “maravilhado” com tanta riqueza inesperada. “Dia após dia”, vendiam os ovos e ficavam cada vez “mais ricos.”


Mas, com o tempo, a “ganância” tomou conta do fazendeiro. “Ele pensou:”


"Se a galinha põe ovos de ouro, então “dentro dela” deve haver uma grande quantidade de ouro! Por que “esperar” um ovo por dia, se posso pegar tudo de “uma vez”?"

Cego pela ambição, ele “matou a galinha” e, ao abri-la, ficou desesperado: por dentro, “ela era igual” a qualquer outra galinha.

O fazendeiro percebeu “tarde demais" que, ao “tentar obter” mais riqueza “rapidamente”, ele perdeu tudo.


Moral da história:

A ganância “desmedida” pode levar à “perda de tudo” o que já temos. Devemos valorizar aquilo que nos proporciona benefícios de “forma sustentável”.

Essa fábula é um clássico que ensina sobre “paciência” e os “perigos da avareza”.

 

Interpretação da Fábula:


Na fábula de Esopo, o fazendeiro “representa” muitas incorporadoras e construtoras no Brasil, e a galinha dos ovos de ouro “simboliza” seus empreendimentos imobiliários e seu fluxo de caixa “sustentável”. Assim como na história, muitas dessas empresas “iniciam seus negócios” com boas práticas, visão de longo prazo e foco na geração de valor, mas acabam cedendo à “ganância” e ao “imediatismo”.
















Foto - Aqui está a ilustração humorística da fábula da "Galinha dos Ovos de Ouro" adaptada para representar as construtoras e incorporadoras no Brasil. A imagem capta o contraste entre a paciência e a ganância, com um tom levemente engraçado. Espero que goste!


 

1. A fase inicial: Construindo riqueza de forma sustentável

Assim como a galinha punha ovos de ouro “regularmente”, algumas incorporadoras “começam” seus negócios com “equilíbrio”, lançando empreendimento bem planejados, construindo com qualidade e respeitando os ciclos do mercado. Essa abordagem garante liquidez, solidez financeira e um crescimento sustentável.


2. A ganância: A busca pelo lucro rápido

Com o tempo, muitas empresas do setor se tornam “impacientes” com o “ritmo natural” dos negócios. Em vez de respeitar os ciclos do mercado e manter a qualidade dos produtos, muitas “aceleram lançamentos” indiscriminadamente, assumem “riscos excessivos” e “reduzem” a qualidade para “maximizar” a margem de lucro a curto prazo.


Essa "corrida pelo ouro" faz com que algumas incorporadoras e construtoras:

- Lancem “mais” empreendimento do que “podem entregar” com qualidade;

- Façam projeções financeiras “otimistas demais”, ignorando “crises” e “oscilações” de mercado;

- Reduzam custos de forma “agressiva”, sacrificando materiais e mão de obra qualificada;

- Ofereçam facilidades de pagamento “irresponsáveis”, comprometendo a “saúde financeira” da empresa.


3. O colapso: Matando a galinha dos ovos de ouro

Muitas dessas práticas levam ao “endividamento” excessivo, “atrasos” nas obras, “estouro” de orçamentos e, em alguns casos, “à falência” da incorporadora e/ou construtora. Quando o “mercado desacelera”, as empresas que tomaram “decisões impulsivas” se veem “sem” capital de giro, “sem” crédito e “sem” credibilidade no mercado. O resultado? Elas "matam" a sua fonte de riqueza, como o “fazendeiro da fábula”, e perdem tudo.

Nos últimos anos, vimos exemplos de “grandes incorporadoras” que cresceram “rápido” demais e depois “desmoronaram”, deixando clientes, fornecedores e investidores no prejuízo.


Lições para Incorporadoras e Construtoras


A fábula ensina que a “ganância” e a “impaciência” podem “destruir” um negócio que, “se bem” gerido, “poderia” gerar riqueza de forma “contínua”. Para “evitar o erro” do fazendeiro, as incorporadoras e construtoras brasileiras “devem”:

- Planejar estrategicamente, “respeitando” os ciclos do mercado imobiliário.

- Priorizar qualidade e credibilidade, “em vez de apenas” maximizar lucros de curto prazo.

- Manter a disciplina financeira, “evitando” endividamento excessivo.

- Construir um modelo sustentável, “garantindo entregas” dentro do prazo e com qualidade.

- “Valorizar o relacionamento” com clientes, parceiros e fornecedores, pois um mercado “confiável” e “saudável” é a chave para o sucesso duradouro.


Assim como na fábula, o “verdadeiro sucesso” vem da “paciência”, da “gestão” responsável e do “respeito” ao ciclo natural dos negócios.

 

Rogerio Cardoso

(43) 43 98854 3616

 



 

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