top of page

Perspectiva para o setor da construção civil segundos dados macroeconômicos e sua lógica para os pró


Sem entrar no lastimável assunto político dos governos Lula e Dilma responsáveis pela perda de no mínimo uma década no PIB brasileiro, em decorrência da roubalheira por eles planejada e implementada. Felizmente, apareceu uma pequeníssima luz no fim do do túnel, com ações de brasileiros sérios e éticos no Ministério Público e na Justiça Federal como a Operação Lava Jato entre outras, e trazer a esperança do povo brasileiro de ver esta “turma envolvida” pagando na cadeia. E em 2018, partir para uma renovação total dos políticos tradicionais no Brasil.

Voltando a minha perspectiva para o setor da construção civil, com os dados econômicos que aí estão, tais como:

- Na esfera federal foi aprovado o “teto do limite de gastos do setor público federal, estadual e municipal” forçando-os a gastar menos do que arrecada e assim obter economias para os investimentos em infraestrutura de uma maneira geral.

- A reforma trabalhista trará economia e uma dinâmica maior para os empresários de uma forma geral, principalmente para a segurança na terceirização dos serviços da construção civil inclusive dos mais especializados.

- É notório a necessidade de uma reforma previdenciária, tendo em vista o aumento da expectativa de vida onde muitos contribuem quase nada

- A privatização de aeroportos e outros ativos da esfera Federal, trará os investimentos necessários, hoje indisponível com um estado semi-falido(roubado), para ajudar a dinamizar o setor da construção e demais.

- A queda na SELIC de 11% para 7% (fonte: Banco Central) no final do ano, reduz os juros em quase 50%. Este indicador trará um alivio para as empresas endividadas e irá alavancar os investimentos a partir dos sinais de retomada das vendas dos demais segmentos.

- O outro indicador importante e fundamental é o controle da inflação, que faz com que o trabalhador não perca poder de compra. E a previsão da inflação para o final de 2017 é ficar um pouco abaixo de 3,8%. (Fonte: Banco Central)

- Com os juros baixos, haverá um aumento nos depósitos da caderneta de poupança pela maior parte dos trabalhadores de média/baixa renda. A confiança dos brasileiro voltará aos pouco. E com o volume de depósito na caderneta de poupança em crescimento, fará com que os bancos, por obrigação do Banco Central, tenham que investir parte dos depósitos na construção de novas unidades residenciais, aquecendo o setor. E com os juros baixos, ficará mais fácil para aparecer os novos compradores, até porque, o nível baixo de estoques no mercado já está baixo e ficará mais ainda.

Este cenário acima, descrito de acordo com os dados na economia, trará sob a minha visão, a volta da valorização dos imóveis a partir de 2018 e espero que o próximo ciclo de crescimento dure pelo menos uma década.


Posts Em Destaque
Posts Recentes
Arquivo
Siga
  • LinkedIn Social Icon
bottom of page